FLUÊNCIA
No escrever,
não me detenho a amarras, a estilos, a parâmetros; sou livre para expressar o pensamento, que vasculha meus sentimentos.
No falar,
não lanço palavras ao léu; preciosas, verbalizam o pensamento, que ordena meus sentimentos.
No viver,
não me apego a excrescências, que corrompem a alma do pensamento, o inalienável ator junto a meus sentimentos.
No amar,
não me abstenho de aí consagrar o pensamento, que é a interface ubíqua de meus sentimentos.
A essência da vida monopoliza meu pensamento, que responde à fluidez de sentimentos: entenda-se, o amor.