http://youtu.be/8kP8jPa1wCg O amor amadurecido
Na vida temos mistérios e problemas. A própria vida é um grande mistério.
Apesar deste grande mistério que é a nossa vida, podemos dizer que certos enigmas passaram a ser apenas problemas.
A grande questão é que o ser humano ainda é um prisioneiro emocional e psicológico. E quando se envolve com o mistério do amor se embanana, se atrapalha todo.
Não é à toa que noventa por cento do que escrevemos acabe se relacionando com as diversas formas de amor.
É evidente que quem não é independente emocionalmente, possuidor de inúmeras carências, principalmente, na área afetiva, irá ter toda sorte de impasses com o que chamamos amor.
Desde o amor adolescente até o amor amadurecido há uma gama de conflitos existenciais que explodem na mente de quem está amando. Os inevitáveis desencontros amorosos, os cansaços, as desilusões, os ódios, tão próximos do amor, são uma constante na vida dos amantes.
O amor, penso, ainda é um enigma, um grande mistério, longe de ser um mero problema, que seria mais fácil de lidar.
Há quem diga que o amor maduro é o que tem mais chance de dar certo, pois não há mais cobranças. Nesta espécie de amor- silêncio, de amor que sabe esperar, o que se quer, agora é a união pelas afinidades. E só pode ter o amor maduro aquele que resolveu suas carências, que tem sua alma temperada por todos os desgostos, todas as intempéries, todos os ciúmes, todos os conflitos existenciais. Que, enfim, apesar de todas as decepções, não deixou morrer o sentimento bom do amor pela vida. Conserva o espírito jovem, que não se prende a um conservadorismo ultrapassado, morto, mantém-se atento às boas inovações, às conquistas humanas, que jamais param de evoluir, mesmo que em certos momentos pareçam retroceder.
Com essa jovialidade, independente de sua idade, com esse amor pela vida, com esperança no futuro, que nunca morre, quem amadureceu assim, com certeza terá reservas para saber esperar, com calma, sem afobação, aquele amor fincado nas afinidades verdadeiras. Aquele amor sem cobranças, sem aprisionamentos e que tem muito a ver com a verdadeira felicidade.
Este é o amor outonal. É um outono lindíssimo, com as folhas e sementes caídas no chão, que irão germinar, novamente, nos oferecendo sempre novas vidas primaveris.
Este outono suave, com sol morno, queima mais que o sol de verão, pois queima com vigor e definitivamente. E nossa alma eterna agradece, ouvindo folhas de outono, com Nat King Cole.
Na vida temos mistérios e problemas. A própria vida é um grande mistério.
Apesar deste grande mistério que é a nossa vida, podemos dizer que certos enigmas passaram a ser apenas problemas.
A grande questão é que o ser humano ainda é um prisioneiro emocional e psicológico. E quando se envolve com o mistério do amor se embanana, se atrapalha todo.
Não é à toa que noventa por cento do que escrevemos acabe se relacionando com as diversas formas de amor.
É evidente que quem não é independente emocionalmente, possuidor de inúmeras carências, principalmente, na área afetiva, irá ter toda sorte de impasses com o que chamamos amor.
Desde o amor adolescente até o amor amadurecido há uma gama de conflitos existenciais que explodem na mente de quem está amando. Os inevitáveis desencontros amorosos, os cansaços, as desilusões, os ódios, tão próximos do amor, são uma constante na vida dos amantes.
O amor, penso, ainda é um enigma, um grande mistério, longe de ser um mero problema, que seria mais fácil de lidar.
Há quem diga que o amor maduro é o que tem mais chance de dar certo, pois não há mais cobranças. Nesta espécie de amor- silêncio, de amor que sabe esperar, o que se quer, agora é a união pelas afinidades. E só pode ter o amor maduro aquele que resolveu suas carências, que tem sua alma temperada por todos os desgostos, todas as intempéries, todos os ciúmes, todos os conflitos existenciais. Que, enfim, apesar de todas as decepções, não deixou morrer o sentimento bom do amor pela vida. Conserva o espírito jovem, que não se prende a um conservadorismo ultrapassado, morto, mantém-se atento às boas inovações, às conquistas humanas, que jamais param de evoluir, mesmo que em certos momentos pareçam retroceder.
Com essa jovialidade, independente de sua idade, com esse amor pela vida, com esperança no futuro, que nunca morre, quem amadureceu assim, com certeza terá reservas para saber esperar, com calma, sem afobação, aquele amor fincado nas afinidades verdadeiras. Aquele amor sem cobranças, sem aprisionamentos e que tem muito a ver com a verdadeira felicidade.
Este é o amor outonal. É um outono lindíssimo, com as folhas e sementes caídas no chão, que irão germinar, novamente, nos oferecendo sempre novas vidas primaveris.
Este outono suave, com sol morno, queima mais que o sol de verão, pois queima com vigor e definitivamente. E nossa alma eterna agradece, ouvindo folhas de outono, com Nat King Cole.