O amor, quem diria, e em nome dele, sonhos são revelados ao balançar de cortinas tocando vidraças, noites, antes escuras e vazias, tornam-se estreladas, apesar dos temporais, ventos e ventanias confundem-se com melodias que só se ouviam em fantásticos concertos de violinos, de orquestras que não tocavam mais.
E nem precisa ser de verdade.
Mas, e se fosse?
E nem precisa ser de verdade.
Mas, e se fosse?