O amor, quem diria, e em nome dele, sonhos são revelados ao balançar  de cortinas tocando vidraças, noites, antes escuras e vazias,  tornam-se estreladas, apesar dos temporais, ventos e ventanias confundem-se com melodias que só se ouviam em fantásticos concertos de violinos, de orquestras que não tocavam mais. 

E nem precisa ser de verdade.

Mas, e se fosse?


Adelaide de Susa
Enviado por Adelaide de Susa em 07/12/2011
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