labirinto

Qual espectador de mim mesmo, misturo amor e ódio para amar-te, e no inquietante labirinto deste encontro, não se desfaz o nó górdio;sem nunca dar-me conta, sinto o que sinto; e por sentir-me assim, caminho a esmo;as palavras constantes de meus versos, volta e meia rondam minha mente, colocando desalinho em minha escrita, sem terem ponto certo, indiferentes aos sonhos construídos na desdita, de frases e enigmas perversos!