O RESPIRAR DA ESPERANÇA
O ramerrão do dia-a-dia nos mofina. É matéria-prima ao longo do caminho. A mão digita na pele a doçura e o fel. Há que recompor a flor na dor do mundo. Buscai algo de prazer nos domínios dos signos. Dai visão aos cegos. O poema é alquebrado forasteiro no respirar da esperança...
– Do livro SORTILÉGIOS, 2011.
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/3357063