Poema de desespero
Quão apertado,
quão insurpotável...
Bis,
bis,
e que prossiga o funeral.
Quão iminente,
quão despercebido,
coletivo...
E eu que carregava teus restos
pensando que restos tivessem sua importância...
Quão imbecil essa mania de se morrer !