Quais...
Já deitado; fico imaginado antes mesmo de adormecer...
Quais os termos “arranjarei” antes que o novo sol apareça?
Quais expressões eu pronunciarei antes do novo amanhecer?
Antes que minha boca se abra e uma nova ordem se estabeleça,
Em que momento cruzarei o espírito com minha remissão?
Que rumos darei as almas que têm tantas dores secretas?
Calculando os acessos dos caminhos ligados na emoção...
Permanecendo na prudência e aspiração sempre de portas abertas,
O que fazer quando o coração tem um espaço desocupado?
E com as serenatas e os períodos que têm juízo e vontade?
Como comentar sobre o “afeto” que é um costume abandonado?
A mais delirante exultação, restos de anseios em uma vaidade...
Ainda não sei qual procedimento seguir para enfrentar desafios,
Avaliando a ascensão da vida conectada no sentimento de alegria,
Navegarei às cegas avaliando a obrigação de alguns poucos desvios,
Estabelecendo metas incomuns no repasse de cada novo, Bom Dia!