A CARA DO TUDO
Os rostos às vezes falam como as coisas,
Como as paredes,
Como as árvores...
É como se os desconhecidos
Ou mesmo as nuvens, lá de cima do céu,
Estivessem a nos dirigir a palavra,
Sem palavras...
E quando isso acontece num rosto amado, familiar,
A gente percebe o quanto é familiar o mistério,
O quanto de parede,
De árvore,
De desconhecido,
De nuvem,
O quanto de tudo a gente semeia
No rosto fértil de todas as gentes.
Os rostos às vezes falam como as coisas,
Como as paredes,
Como as árvores...
É como se os desconhecidos
Ou mesmo as nuvens, lá de cima do céu,
Estivessem a nos dirigir a palavra,
Sem palavras...
E quando isso acontece num rosto amado, familiar,
A gente percebe o quanto é familiar o mistério,
O quanto de parede,
De árvore,
De desconhecido,
De nuvem,
O quanto de tudo a gente semeia
No rosto fértil de todas as gentes.