ecos de amor
Ecos de Amor
Minha menina, deixa eu caminhar do seu lado..
Ser seu anjo da guarda, ser seu poeta...
vc ja é minha Loucura, talvez cura ao meu coração desenganado..
Oh poeta,
como posso eu, ser doente, curar teu coração?
Tu que carregas baldes de emoção nas mãos e o encanto nos lábios
Pra mim.. tão vazia de intenções que não seja respirar com menos dificuldade...
Caminhar por tds os lados
em meio as avenidas escuras do coração
Quilomentros de distancia, tao pequenos pra imaginação
vejo seu ceu, minha estrela perdida
desenho seu rosto na noite comuda, fria
Tumba sentimental
deixe-me ser apenas sua vestal
Mas insistes em me chamar de musa
mas as musas provocam loucura, meo amado, e eu sei que nada posso... pra fazer-te feliz
Então salve minha alma infeliz!
Eu carrego a esperança como uma vela acesa na escuridão
Avenidas de paixão...
resultantes em solidão fragil e febril
Eis a direção que seguem nossas palavras,
levam a mesma direção... loucura, razão
MInha musa, te conheço tao pouco... mas me entende como ninguem
Essa febre que falas nunca passa
assim os carros nas ruas fazem sentido, me guiam ao seu coração
Que parece desconfiado do mundo... mas não duvides de mim.
Palavras jogadas ao vento?As palavras são encantadas
fagulhas de luz estratégicas
Curas ou anestésicas
dor que se converte em flor
ecos de amor...
O vento está favor, pois é ele que leva meu beijo
e toca seu rosto sutil.
Ah meu senhor, tuas palavras nunca me causaram dor
calor ao febril
Flor.
Assim com essas vozes na cabeça
Perdendo lucidez, a rapidez que encanta os descrentes
pode dois serem um?Mas não conheço seu rosto... assim o romance pareçe um deserto
Incerto,
nos caminhos de areia, sem trilha nem sorriso pra saciar a sede
mas eu tenhu uma vela acesa na escuridão
É a luz do fim, meu turnel
caminho que me levará a destinos incertos
Em Fim Calor ao meu peito
Eterno em ecos.