NAS VOLTAS DO MUNDO
O mundo gira depressa
Os anos passam a jato
Que nem mesmo temos tempo
Sequer, para envelhecer.
Não bem termina o natal
E um novo ano desperta
E como o outro, sempre igual.
São bem poucas as diferenças
Que um novo ano nos traz
Deixando-nos, pois na memória
Que o que conta é a paz
Que tanto nos faz crescer,
Interior e intelectualmente.
Que muitos não se dão conta
De que o hoje é presente,
Que mais um ano se vai,
Sem ter nos deixado tanto...
E às vezes até nos levando
O que temos por direito
E que por ele devemos
Lutar com todas as forças,
Que é alimentar a esperança
Que nos vai impulsionar,
Sem esquecer de que o ontem
Se foi, hoje é passado.
O mundo gira depressa
E nas voltas que ele dá
A gente até se equilibra
Pra que ele possa passar,
Conservando-nos a expectativa
Que o novo seja melhor.
O mundo gira depressa
Os anos passam a jato
Que nem mesmo temos tempo
Sequer, para envelhecer.
Não bem termina o natal
E um novo ano desperta
E como o outro, sempre igual.
São bem poucas as diferenças
Que um novo ano nos traz
Deixando-nos, pois na memória
Que o que conta é a paz
Que tanto nos faz crescer,
Interior e intelectualmente.
Que muitos não se dão conta
De que o hoje é presente,
Que mais um ano se vai,
Sem ter nos deixado tanto...
E às vezes até nos levando
O que temos por direito
E que por ele devemos
Lutar com todas as forças,
Que é alimentar a esperança
Que nos vai impulsionar,
Sem esquecer de que o ontem
Se foi, hoje é passado.
O mundo gira depressa
E nas voltas que ele dá
A gente até se equilibra
Pra que ele possa passar,
Conservando-nos a expectativa
Que o novo seja melhor.