Prosa Poética: Doçura sem igual.

Minha língua desliza nas curvas do teu corpo nu... Meu tempo é curto... Neste ato as horas correm como as águas vão ao encontro do mar... Doçura sem igual, meus lábios apreciam quando tocam nos teus grandes lábios... Se soubesse você o que sinto quando me deslizo em você, veras que a doçura é sem igual, fato amoral... Quero-te; desejo-te a todo o momento; amo-te! Vem! Amor... Vem! Amor e deixa-me completar o que as horas impediram meus lábios de realizar...

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Joas Araújo Silva
Enviado por Joas Araújo Silva em 08/11/2011
Reeditado em 05/04/2017
Código do texto: T3324548
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