Prosa Poética: Doçura sem igual.
Minha língua desliza nas curvas do teu corpo nu... Meu tempo é curto... Neste ato as horas correm como as águas vão ao encontro do mar... Doçura sem igual, meus lábios apreciam quando tocam nos teus grandes lábios... Se soubesse você o que sinto quando me deslizo em você, veras que a doçura é sem igual, fato amoral... Quero-te; desejo-te a todo o momento; amo-te! Vem! Amor... Vem! Amor e deixa-me completar o que as horas impediram meus lábios de realizar...
DIREITOS AUTORAIS: Joás Araújo 62 9331-8013.