Veredas incertas
Desilusão...
A dor...
Profunda dor...
Tudo muito diferente do que almejei.
Os sonhos...
Inefáveis sonhos...
O amor?
Indubitavelmente egoísta!
Jogo fora todo este sentimento de culpa.
Lamento apenas o que não vivi.
As lágrimas que rolam purificam a alma.
Do deserto que me restou certamente brotará um oásis.
Será tal façanha, a mim imposta, obra do destino?
Seguirei pelas veredas incertas e, repousarei à sombra do “Altíssimo” na esperança de que dias melhores virão.