Incontrolável Amor

E hoje, nesse belo horizonte, apresenta a sabedoria da efemeridade e finitude humana, eis que aparece, ó doce Lua, e então começo meu canto: Lua, te quero tanto bem! o Bem que não recebi, o exilio do amor que mereci, a dor de não estar, de não sentir!

Peço para que não fuja , não se esconda ! A alma deste amante deseja estar junto, dos olhos as lágrimas escorrem e abrem o coração chagado pela paixão, corrói adentrando e queimando de amor as veias do corpo, enquanto humildes escorrem, canto: Lua, te quero tanto bem...

Mas você que está comigo, assim tão junta e fria, me faz esquecer as palavras, confundir os pensamentos, assim torna tudo pequeno, até mesmo as noites agitadas da América.Mas se é a vida que termina, por você ser um anjo,me sinto feliz, pois um dia te encontro, e vou recomeçando o meu canto: Lua, te quero tanto bem...