Até o próximo encontro!
Acaricio a lembrança do teu membro conectado ao meu corpo. Há o enrijecimento de todas as minhas células. As moléculas do pensamento se agrupam numa azáfama movimentação. Tenho tremores pelas encostas das coxas. Tenho suadores licenciosos, que se desprendem à medida que arfo, e imolam prazeres que reverberam em lânguidos e deliciosos descontroles! Acaricio a lembrança da tua língua reinventando caminhos. Sigo a seta, que é uma ponte ereta, direta para a morte própria da luxúria!!! Em instantes, o reinicio tão próprio do fim do sacrifício retilíneo... Até o próximo encontro!