Perplexo
Perplexo, olhava tudo de modo diferente
Não entendia o que acontecia
Lembrava então da chama que nunca apaga e sentia medo
Deitado em seu leito já indo embora, lembrava...
Os tempos bons e velhos amigos jovens, pois era um também!
Quase por desistir de perdoar, lembrou que estava ali por erro
E por si pediu desculpas
Fecha os olhos, abre a porta da felicidade, já não quer mais ficar
Atento ao que todos falam
Pergunta o que acham e ninguém responde
Cala-se e por um leve suspiro, tudo acaba
Quem irá saber e por que é assim ?
Volta um dia para junto de novo e lembra. . .