Confesso, de todo coração, eu adoro os prazeres da carne! Quando cometo um poema ou prosa poética erótica tento reproduzir em letras o enriquecimento interior que o sexo proporciona, reconhecendo, entretanto, que não existe apenas o sexo e o prazer do sexo.
Há tanta coisa que enriquece o interior da gente...
- A suavidade da aurora, qualquer que seja a estação.
- O esplendor do sol faiscando em pleno meio dia.
- A magia das cores do sol poente, na serra ou no mar.
- O esplendor do céu numa noite estrelada.
- O faiscar dos relâmpagos e o troar dos trovões nas tempestades (lembrança de que não devemos viver distraídos).
- A exuberante vitalidade da primavera que desabrocha nas brotas.
- O estremecimento do luar nas águas calmas de um lago ou na imensidão do mar em pleno verão.
- A melancolia, tão doce, das folhas tombando das árvores no outono.
- As fogueiras de São João, as quadrilhas, nas noites de inverno.
- O trinado dos pássaros, o vôo rasante do beija-flor, proclamando a alegria de viver.
- O farfalhar dos ramos das palmeiras ao sopro do vento.
- Os misteriosos apelos de um violino acompanhado de uma flauta.
- A penumbra recolhida de uma igreja, os vitrais filtrando a luz
- A mão da mulher amada repousando na sua.
- O sólido aperto de mão de um amigo.
- A ternura de um beijo materno.
- A inocente confiança de um menino pequenino que dorme em nossos braços.
- O heroísmo discreto dos velhos enfrentando o fim da caminhada.
- O pai trabalhador, a mãe de família que dão a seus filhos o melhor de suas vidas.
- A alegria de espalhar felicidade no ambiente do dia-a-dia.
Aqueles que passam por essas riquezas sem notá-las, passam à margem de tesouros, que assim como o sexo, dão à vida um extraordinário encanto.
Não, não existe apenas o sexo e o prazer do sexo.
Há tanta coisa que enriquece o interior da gente...
- A suavidade da aurora, qualquer que seja a estação.
- O esplendor do sol faiscando em pleno meio dia.
- A magia das cores do sol poente, na serra ou no mar.
- O esplendor do céu numa noite estrelada.
- O faiscar dos relâmpagos e o troar dos trovões nas tempestades (lembrança de que não devemos viver distraídos).
- A exuberante vitalidade da primavera que desabrocha nas brotas.
- O estremecimento do luar nas águas calmas de um lago ou na imensidão do mar em pleno verão.
- A melancolia, tão doce, das folhas tombando das árvores no outono.
- As fogueiras de São João, as quadrilhas, nas noites de inverno.
- O trinado dos pássaros, o vôo rasante do beija-flor, proclamando a alegria de viver.
- O farfalhar dos ramos das palmeiras ao sopro do vento.
- Os misteriosos apelos de um violino acompanhado de uma flauta.
- A penumbra recolhida de uma igreja, os vitrais filtrando a luz
- A mão da mulher amada repousando na sua.
- O sólido aperto de mão de um amigo.
- A ternura de um beijo materno.
- A inocente confiança de um menino pequenino que dorme em nossos braços.
- O heroísmo discreto dos velhos enfrentando o fim da caminhada.
- O pai trabalhador, a mãe de família que dão a seus filhos o melhor de suas vidas.
- A alegria de espalhar felicidade no ambiente do dia-a-dia.
Aqueles que passam por essas riquezas sem notá-las, passam à margem de tesouros, que assim como o sexo, dão à vida um extraordinário encanto.
Não, não existe apenas o sexo e o prazer do sexo.