É POSSÍVEL SER HONESTO ...

SER HONESTO (ou não ser), eis a questão...

Parece um dilema pra o ser humano; especialmente em países menos desenvolvidos... Ou seja: Por um lado se fala muito que é preciso ser honesto e por outro lado se age com desonestidade...

No caso brasileiro, temos toda uma raiz, construída em cima de mentiras, arrumadinhos, desonestidade, saques pilhagens, contrabandos, etc...

Pode ser que alguém ache que estaria exagerando... MAS, vamos considerar alguns fatos:

PRIMEIRO: Conforme a história (nos livros), estavam a Caminho das Índias (onde tem Índia, tem Índio), e por causa de calmarias, os navios saíram da rota (?!)...

SEGUNDO: Conforme o Tratado de Tordesilhas... Como disputarem terras que possivelmente existiam (ou não)...

TERCEIRO: Estoque de espelhinhos (?!)...

QUARTO: Santo do pau–oco ou forma esperta de contrabando???

QUINTO: Derrama???

SEXTO: Escravidão de africanos???

SÉTIMO: Catequização de Indígenas???

OITAVO:

Haveria muitos fatos (?!) históricos a relacionar e, cala–te boca...

A CORDA BRASIL...

Estive lendo o texto: DINHEIRO E CORRUPÇÃO, do recantista Antonio Alves e, senti vontades de pensar um pouco mais sobre esse mal que faz parte da humanidade, desde a desobediência de Adão...

Certamente, o corrupto faz de conta que não sabe que um corpo jamais ocupará o mesmo espaço (que os não corruptos). Assim, cada valor monetário (dinheiro) em seu bolso, faltará na mesa da população. Nem é preciso dizer que o dinheiro não pertence ao corrupto (nem na prática, nem na teoria).

Juridicamente, tem sido usada (uma expressão simpática): Apropriação indébita... Acho que o corrupto é um ladrão mesmo... Não daria pra amenizar o nome... O dinheiro ou o bem não lhe pertence mesmo...

Em muitos casos, os autores do ilícito se chamam representantes da população (por ela eleitos)...

PODE???