EU E O AMANHÃ

Não sei. Encontro-me em um mundo completamente ignorado. Sinto no meu ego a falta de qualquer coisa, talvez, seja a falta de carinho paterno ou a incompreensão que me depositam, não sei. É algo inefável, são coisas que pouco a pouco se encontram mencionados dentro da mateologia. Amar, sonhar, viver.

É! Na realidade da coisa estou amando. Amando com pureza na alma, amando capaz de lutar contra tudo e contra todos em prol do bem estar deste amor.

Sabendo eu que amo e que sou correspondido reciprocamente, encontrarei pessoas que no mínimo irão estragar ou tentar estragar a felicidade junto à pessoa que tanto amo. Não sei.

Bato no peito e grito coitados! Não sabem o que estão fazendo, não sabem que todas as horas que emprego neste sentido será em vão.

É! Hoje estou aqui narrando estas meras palavras, e amanhã o que estarei fazendo amanhã, você, o que estará fazendo amanhã, nós o que seremos amanhã.

Não sei!

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As palavras aqui narradas foram caligrafadas especialmente a sua inconfundível pessoa, espera que as mesmas jamais se apaguem na sua mente. Do seu, para sempre seu.

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(TEXTO: VIG PARQUEDISTA - Francisco das Chagas Esmeraldo MOURÃO. Brasília, setembro de 2011