Canto ao Rio Negro
Rio, sua beleza negra e silenciosa me encanta.
Eu, bicho do mato cada vez mais bicho do mar, me dou conta que meus olhos não abarcam seu tamanho e constato feliz que sua negra correnteza sempre esteve em mim, desde tempos imemoriais, pois nem sei quando aprendi que eras “afluente da margem esquerda” e formavas com tantos outros rios a grande bacia Amazônica.
Rio, sua beleza negra e silenciosa me comove.
Finda a tarde e eu quedo-me diante dessa beleza silenciosa e imponente. Cantas a canção de ir vir e me encantas.
Barcaças, catamarãs, balsas, voadeiras, gente trabalhando, se divertindo, vivendo ás suas expensas.
Rio, sua beleza negra e silenciosa me desafia.
E no silêncio da tarde que cai o rio, em sua negra e aparente passividade, é um mar de possibilidades.
* Certamente que toda cidade tem lá seus problemas mas o olhar de quem observa Manaus será sempre amistoso, benevolente.Imagino que seja a vizinhança da energia do rio e da floresta...
Fim da tarde em Manaus em 14/09/2011
Rio, sua beleza negra e silenciosa me encanta.
Eu, bicho do mato cada vez mais bicho do mar, me dou conta que meus olhos não abarcam seu tamanho e constato feliz que sua negra correnteza sempre esteve em mim, desde tempos imemoriais, pois nem sei quando aprendi que eras “afluente da margem esquerda” e formavas com tantos outros rios a grande bacia Amazônica.
Rio, sua beleza negra e silenciosa me comove.
Finda a tarde e eu quedo-me diante dessa beleza silenciosa e imponente. Cantas a canção de ir vir e me encantas.
Barcaças, catamarãs, balsas, voadeiras, gente trabalhando, se divertindo, vivendo ás suas expensas.
Rio, sua beleza negra e silenciosa me desafia.
E no silêncio da tarde que cai o rio, em sua negra e aparente passividade, é um mar de possibilidades.
* Certamente que toda cidade tem lá seus problemas mas o olhar de quem observa Manaus será sempre amistoso, benevolente.Imagino que seja a vizinhança da energia do rio e da floresta...
Fim da tarde em Manaus em 14/09/2011