No contato

Tuas pomas, meus olhos, teus sinais, meus penhores. Leio-te, copias-me nas mais retas linhas do teu tempo e, guarda-me em teu cofre de mistérios. Olho-te sem sessão, cobiço-te sem pausa, quero-te sem cessar, amar sem ponderar, até os nossos corpos se enfadarem e a minha alma eternizar-se na tua.

Nágila de Sousa Freitas
Enviado por Nágila de Sousa Freitas em 04/09/2011
Código do texto: T3201014