Um sim à vida plena
Não quero mais me contentar com a pequenez das coisas, com o mediano, o simples e os restos de uma felicidade já usada por outras pessoas e degradada pelo tempo.
Não quero carregar o ônus de uma vida medíocre e milimetricamente regrada, tendo sob pena a infelicidade e o vazio advindos do sacrifício de poupar a si mesmo de possíveis situações desgastantes.
Quero grandes conquistas, paixões intensas, quedas, fracassos, porém, aprendizados. Quero provar todos sabores das experiências que vida pode oferecer, sentir o gosto da liberdade e a sensação refrescante de paz em minhas veias.
Só tenho medo da não-vivência, do arrependimento pelo que não foi experimentado, do gosto amargo da perda de um tempo que jamais voltará por mim. Tenho medo do nada, da vida vazia. Portanto, quero, acima de tudo, viver.