NOS BASTIDORES DA ALMA HUMANA na sociedade pós – moderna ...

Em nosso último texto, postado aqui no recanto das letras: DEVANEIO NO DIA DOS PAIS... Provoquei o leitor (a), com três questões que acho importantes, cada vez que ocuparmos a mente com reflexões sobre o ponto onde chegamos, enquanto sociedade humano, pós–moderna (ou seria melhor chamar de sociedade desumana ultrapassada???):

Em meu achômetro, precisamos refletir melhor sobre os bastidores da alma, onde mantemos essas questões, haja visto que nem sempre, deixamos os verdadeiros sentimentos aflorarem, preferindo as vezes apresentar ao mundo exterior uma versão maquiada do que de fato somos (em nosso ser interior)...

BEM: As três questões de que falei, são as seguintes:

No primeiro momento, quando nos damos conta da vida, é no papel de um filho, esperando crescer para fazer alguma coisa por uma sociedade melhor...

No segundo momento, após alguns anos, possivelmente como pais e avós, temos que pensar a vida, além de nós, afinal, agora temos também os filhos e os netos...

No terceiro momento, é tempo de pensar nas marcas (rastros); deixados nos lugares onde passamos (e conseqüências práticas dessas marcas)...

No texto em questão, digo que são questões que trazemos NOS BASTIDORES DA ALMA HUMANA na sociedade pós–moderna... Certamente, é possível pensar a partir do momento onde estamos... A terceira questão tem a ver com isso as mascas (rastros) deixados nos lugares onde passamos e, por isso, cada ser humano deve ser mais responsável no seu estilo de vida, porque quer se queira (quer não), cada ação prática de nossa parte, deixa algum rastro na superfície da terra...