“As lagrimas são rosas”
Sabe... Meu pai?
Lembrança tem cor
Saudade tem cheiro
E sublimam a resistência...
Maior de um ser, que se chama amor!
Minha alma se refaz deste tempero
E tua aura, cobre meu universo
E me diz que estamos em sintonia!
Distante... Vou amanhecer saudade
E num calendário, por opção
Minha saudade vai virar canção!
As margens do Tamisa vai fazer morada
Quando amanha eu celebrar teu dia
Cantando estórias, que contigo aprendi...
Estarei proxima e vou segurar aquela lagrima chorosa
No primeiro olhar, que dobrar a esquina
Quando, então ao muro eu pedirei, que derrame as rosas
Com pétalas de saudade, perfumadas de poesia!
Sabe... Meu pai?
E nestas rosas, que a tua lembrança ganha
A saudade mais viva e pelo Sol dourada
E quando a lua despontar, no céu das ruas estranhas...
Ali, mais do que tudo, serei a filha
Da tua essência!
Norte e mundo do que aprendi, em tua cartilha
Linguagem nossa, ternura sem partida
Que pelas estranhas ruas...
Serão consoladas, pelo amor...
Desta ausência, que pronuncio e se faz sentida!
*****
13/08/2011
Iza Sosnowski
Sabe... Meu pai?
Lembrança tem cor
Saudade tem cheiro
E sublimam a resistência...
Maior de um ser, que se chama amor!
Minha alma se refaz deste tempero
E tua aura, cobre meu universo
E me diz que estamos em sintonia!
Distante... Vou amanhecer saudade
E num calendário, por opção
Minha saudade vai virar canção!
As margens do Tamisa vai fazer morada
Quando amanha eu celebrar teu dia
Cantando estórias, que contigo aprendi...
Estarei proxima e vou segurar aquela lagrima chorosa
No primeiro olhar, que dobrar a esquina
Quando, então ao muro eu pedirei, que derrame as rosas
Com pétalas de saudade, perfumadas de poesia!
Sabe... Meu pai?
E nestas rosas, que a tua lembrança ganha
A saudade mais viva e pelo Sol dourada
E quando a lua despontar, no céu das ruas estranhas...
Ali, mais do que tudo, serei a filha
Da tua essência!
Norte e mundo do que aprendi, em tua cartilha
Linguagem nossa, ternura sem partida
Que pelas estranhas ruas...
Serão consoladas, pelo amor...
Desta ausência, que pronuncio e se faz sentida!
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13/08/2011
Iza Sosnowski