UM ENCANTO DE MULHER
Denise.
Ela é linda, muito linda; e o seu corpo é um doce aprisco para indizíveis carinhos. Pois, nele, corre navegando uma fragata de fogo azul-marinho de desejos e um amor pleno de magia e encantamento. Seus olhos são doces, profundos e misteriosos, os seus lábios são duas granadas vermelhas que explodem de prazer, quando se misturam incandescentes aos meus. Ela é portadora natural de uma graciosidade que me encanta, os seus cabelos são negros como o ébano do Líbano. Na mulher amada tudo é lindo e cheio de graça, ela somente tem cólicas faciais quando sorri. Pois, quando, ela sorri para mim, é um inefável desabrochar de duas pétalas de puro carmesim.
Por isso, ela sempre será amada, na cozinha, no sofá e ali na cama deitada. Pois, quando, ela me abraça, eu me sinto perdido no mundo, neste momento, eu me transformo em quase um nada. A mulher amada é tudo, é doce, é virgem, é pura, mas quando ela quer, nas horas de íntimos afagos, ela é doce libertina, uma verdadeira Cleópatra de amor somente para mim.
Nenhuma mulher é mais amada do que ela, porque a mulher amada sempre será amada com risos, carícias e flores. Como é belo, quando a mulher amada sorri cobiçosa e safada, pois ela muito bem sabe conjugar o verbo seduzir. Pois, quando assim, ela se dispõe, os seus lábios reluzem com a luz inquieta e estonteante da sedução. É muito bom amar a mulher amada e senti-la perto de mim à noite. Pois, invisíveis são os seus sonhos e ela se torna seriamente noturna. Enquanto isso, eu desenrolo no seu corpo as minhas insistentes carícias, que se estendem até ao seu púbis sagrado, como se fosse uma rede de amor. Nesse instante, os seus olhos ficam ausentes e o seu coração navega palpitante, as planícies dos sonhos e do prazer.
A mulher amada sabe invadir-me com a sua boca abrasadora. E ela me indaga, se eu a quero com aqueles olhos noturnos. E aí, ela me deixa navegar o seu corpo e dormir perdido nos seus sonhos. Por isso, ela é a minha mulher amada, tão amada, que não existe mulher mais amada do que ela.
Denise.
Ela é linda, muito linda; e o seu corpo é um doce aprisco para indizíveis carinhos. Pois, nele, corre navegando uma fragata de fogo azul-marinho de desejos e um amor pleno de magia e encantamento. Seus olhos são doces, profundos e misteriosos, os seus lábios são duas granadas vermelhas que explodem de prazer, quando se misturam incandescentes aos meus. Ela é portadora natural de uma graciosidade que me encanta, os seus cabelos são negros como o ébano do Líbano. Na mulher amada tudo é lindo e cheio de graça, ela somente tem cólicas faciais quando sorri. Pois, quando, ela sorri para mim, é um inefável desabrochar de duas pétalas de puro carmesim.
Por isso, ela sempre será amada, na cozinha, no sofá e ali na cama deitada. Pois, quando, ela me abraça, eu me sinto perdido no mundo, neste momento, eu me transformo em quase um nada. A mulher amada é tudo, é doce, é virgem, é pura, mas quando ela quer, nas horas de íntimos afagos, ela é doce libertina, uma verdadeira Cleópatra de amor somente para mim.
Nenhuma mulher é mais amada do que ela, porque a mulher amada sempre será amada com risos, carícias e flores. Como é belo, quando a mulher amada sorri cobiçosa e safada, pois ela muito bem sabe conjugar o verbo seduzir. Pois, quando assim, ela se dispõe, os seus lábios reluzem com a luz inquieta e estonteante da sedução. É muito bom amar a mulher amada e senti-la perto de mim à noite. Pois, invisíveis são os seus sonhos e ela se torna seriamente noturna. Enquanto isso, eu desenrolo no seu corpo as minhas insistentes carícias, que se estendem até ao seu púbis sagrado, como se fosse uma rede de amor. Nesse instante, os seus olhos ficam ausentes e o seu coração navega palpitante, as planícies dos sonhos e do prazer.
A mulher amada sabe invadir-me com a sua boca abrasadora. E ela me indaga, se eu a quero com aqueles olhos noturnos. E aí, ela me deixa navegar o seu corpo e dormir perdido nos seus sonhos. Por isso, ela é a minha mulher amada, tão amada, que não existe mulher mais amada do que ela.