Em penitência
Não me diga sempre sim
Não me queiras só assim
Não seja só complacente
No afagar seja renitente
Negando, seja em contrição
Não alveje minha alma
Quero marcas de pecado
Não alumie minha senda
Quero vê-la na penumbra
Quando a saudade se afunda
À tona ficamos nós
Não me estenda as braços
Eu quero encontrar suas mãos