DIÁRIO DE UM LOUCO
De: Ysolda Cabral
Nas ruas e avenidas lotadas de gente,
Veículos e até bichos...
A solidão é palpável.
O desconforto invade,
E da alma vem à lágrima que,
Se não alivia faz companhia.
É mais um triste final de semana que se anuncia,
Em dias que também serão desperdiçados.
E assim o tempo passa...
E assim a vida passa...
Há um medo constante e renitente...
Há um frio inexplicável, implacável...
E a hipótese de não ser real é ilógica.
Com a esperança perdida no espaço do nada,
O amor se tornou um mar de tormento,
Com ondas gigantescas que sufocam
O corpo deformado, cansado e decadente.
É chegada a hora de parar de sonhar
E parar de sonhar é parar de viver...
Contudo, há alguma coisa que,
O faz prosseguir de qualquer jeito...
E assim, caminhando entorpecido e trôpego,
- Como se estivesse bêbedo -
O louco continua sua caminhada,
Sem saber aonde ir e nem por onde passa.
De: Ysolda Cabral
Nas ruas e avenidas lotadas de gente,
Veículos e até bichos...
A solidão é palpável.
O desconforto invade,
E da alma vem à lágrima que,
Se não alivia faz companhia.
É mais um triste final de semana que se anuncia,
Em dias que também serão desperdiçados.
E assim o tempo passa...
E assim a vida passa...
Há um medo constante e renitente...
Há um frio inexplicável, implacável...
E a hipótese de não ser real é ilógica.
Com a esperança perdida no espaço do nada,
O amor se tornou um mar de tormento,
Com ondas gigantescas que sufocam
O corpo deformado, cansado e decadente.
É chegada a hora de parar de sonhar
E parar de sonhar é parar de viver...
Contudo, há alguma coisa que,
O faz prosseguir de qualquer jeito...
E assim, caminhando entorpecido e trôpego,
- Como se estivesse bêbedo -
O louco continua sua caminhada,
Sem saber aonde ir e nem por onde passa.