Silenciosos

Ontem ela suspirava à poética que há em seu coração bonito.

Hoje, silenciosa, lá no interior daquele edifício...

Talvez seja o tempo que está frio e que adormece seus dedos belos...

A neve embaça a janela de onde ela olha a avenida iluminada pelas luzes dos carros apressados...

E olha com saudade do poeta distante..., também silencioso.

Agnaldo Tavares o Poeta
Enviado por Agnaldo Tavares o Poeta em 29/07/2011
Reeditado em 29/07/2011
Código do texto: T3127080
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