Silenciosos
Ontem ela suspirava à poética que há em seu coração bonito.
Hoje, silenciosa, lá no interior daquele edifício...
Talvez seja o tempo que está frio e que adormece seus dedos belos...
A neve embaça a janela de onde ela olha a avenida iluminada pelas luzes dos carros apressados...
E olha com saudade do poeta distante..., também silencioso.