não
Não!...
Estou pensando em parar com outras atividades, outras guerras, outros demônios, outros Deuses, outras ninfas, outras musas...
Agora,
Vou atrás de minha Helena, só dela,
Só ela, rasgou meu peito, estirpou meu coração,
E agora vejo ele em seus dedos sangrando
Escorrendo minhas lágrimas
E sorri,
Com seu olhos de mel e sua boca cheia de cadáveres que me vê,
E seu corpo como o sarcófago se abre para me receber.
E seu sorriso.
Ahhhh!!!...
Seu sorriso têm as promessas de Dionísio,
Que fará torpe meu corpo,
Fará riste minha espada,
Fará lava minha saliva,
Fará brasa meus olhos,
fará sonhos minha realidade.
Eu vou ao encontro de minha Helena... [Eu também tenho minha (poetisa)... minha (musa)... minha (dama)...
Minha sepultura escura, fria e cálida de carne branca e gélida como o marmore argentino.
So isto domadora de versos,
Só isso que vou fazer...