DILEMA
Que dor que sinto, que amargura
Que desejo, que ambição, que loucura…
Sentimentos difusos, misturados
Amálgama de emoções
Que trago dentro do peito
Preciso de espaço
Tranquilidade, racionalidade
Para poder compreender, e resolver este dilema
Vou ter que ser capaz, de me encontrar
E rumar a porto seguro
Onde possa aportar, em terra firme
Ancorar o barco da desilusão!
E aí poder transforma-lo…
Num belo navio de recreio
Onde reine a alegria, o prazer,
A harmonia, a tranquilidade…
Onde por fim possa acabar
Com este dilema de emoções, inconsequentes