O AMOR ALIMENTA !
Ela acordou sentindo-se feliz!
No quintal as galinhas também mostravam-se assim, cacarejavam alegres.
O jardim, não estava diferente, vaidoso, mostrava suas flores em matizes diversos e aromas deliciosos.
E no céu o astro rei deixava cair sobre a terra, raios dourados pra combinar com o amor que morava dentro dela.
Virou-se na cama, abraçou apertado o travesseiro, puxou para perto do peito a blusa que ele esquecera ao ir embora na noite anterior. Ah, o cheiro amadeirado que desprendia dela....Fazia com que ela voasse pra perto de seu amor. E, então, colava sua alma junto a dele, e ficava sem nem respirar, só pra ouvir seus corações baterem na mesma frequência.
Ouvia o movimento da água que corria na torneira da cozinha, o barulho das panelas, pratos, vinha contar a ela, que já havia passado da hora de levantar.
Mas, alheia a tudo, mergulhava nas lembranças dos momentos vividos na noite passada.
Adorava os sábados, dia de namorar, de esperar o amado no portão de casa. De receber dele afagos, de ouvir a risada brejeira, de se deixar seduzir pelo olhar misterioso dele.
Dos domingos, também gostava, pois se deixava ficar na cama, a relembrar embriagada de paixão cada momento vivido na noite anterior.
Uma voz rompe a concha encantada em que abriga seus devaneios. Alguém a chama, o almoço está servido.
Almoço?! Ela, não precisa de alimento algum, o amor que traz em seu coração, é suficiente pra matê-la alimentada, por toda uma vida!
(foto da autora)
Ela acordou sentindo-se feliz!
No quintal as galinhas também mostravam-se assim, cacarejavam alegres.
O jardim, não estava diferente, vaidoso, mostrava suas flores em matizes diversos e aromas deliciosos.
E no céu o astro rei deixava cair sobre a terra, raios dourados pra combinar com o amor que morava dentro dela.
Virou-se na cama, abraçou apertado o travesseiro, puxou para perto do peito a blusa que ele esquecera ao ir embora na noite anterior. Ah, o cheiro amadeirado que desprendia dela....Fazia com que ela voasse pra perto de seu amor. E, então, colava sua alma junto a dele, e ficava sem nem respirar, só pra ouvir seus corações baterem na mesma frequência.
Ouvia o movimento da água que corria na torneira da cozinha, o barulho das panelas, pratos, vinha contar a ela, que já havia passado da hora de levantar.
Mas, alheia a tudo, mergulhava nas lembranças dos momentos vividos na noite passada.
Adorava os sábados, dia de namorar, de esperar o amado no portão de casa. De receber dele afagos, de ouvir a risada brejeira, de se deixar seduzir pelo olhar misterioso dele.
Dos domingos, também gostava, pois se deixava ficar na cama, a relembrar embriagada de paixão cada momento vivido na noite anterior.
Uma voz rompe a concha encantada em que abriga seus devaneios. Alguém a chama, o almoço está servido.
Almoço?! Ela, não precisa de alimento algum, o amor que traz em seu coração, é suficiente pra matê-la alimentada, por toda uma vida!
(foto da autora)