SOTURNO !
Nesse bar escuro e soturno
Homens vazios
Tragam em copos sujos , noturnos
A solidão d’alma
Pelos caminhos e desvios
Erguem-se copos
Iluminados pela parca luz
Num brinde macabro que
Seus rostos traduzem
O amor que se foi
Não fizeram jus
E hoje a tristeza produzem