Descrevendo as palavras
Nos velhos limites palavreais,
tento sentir sua força em meu cáis,
conto os momentos que me encanto,
sobre uma força de etéreo acalanto.
Magia de desenhos aqui rabiscados,
pendurados em cordas bambas,
sempre nesse termômetro encontrado,
pelo espírito de suas instâncias.
Altos compassos assim avermelhados,
numa ponderante razão ascendida,
subtraindo meu caminho já passado,
no entoar dessa inaceitada ferida.
Centímetros de versos aquartelados,
restrito ao tempo aqui maleado,
num jardim de sombras esquecidas,
nessa força inútil da vida.
Escrevendo as palavras buscadas,
emancipadas entre o meu argumento,
deserdando essa lírica comprada,
recusando meu estado de tormento.
Nos velhos limites palavreais,
tento sentir sua força em meu cáis,
conto os momentos que me encanto,
sobre uma força de etéreo acalanto.
Magia de desenhos aqui rabiscados,
pendurados em cordas bambas,
sempre nesse termômetro encontrado,
pelo espírito de suas instâncias.
Altos compassos assim avermelhados,
numa ponderante razão ascendida,
subtraindo meu caminho já passado,
no entoar dessa inaceitada ferida.
Centímetros de versos aquartelados,
restrito ao tempo aqui maleado,
num jardim de sombras esquecidas,
nessa força inútil da vida.
Escrevendo as palavras buscadas,
emancipadas entre o meu argumento,
deserdando essa lírica comprada,
recusando meu estado de tormento.