A FORÇA DA VIDA
O vulcão interno acorda e, com suas lavas incandescentes, queima tudo o que não é vida em mim. Não há espaço para o nada.
Estou inundada de sonhos, de desejos e de vontades.
Emoções dilatam-se e dançam vibrantes sob a pele.
Minha alma é puro movimento.
A existência explode com sua ânsia descomunal arrastando para as profundezas aquilo que já não é nem deve ser.
Estou grávida do sêmen do mundo.
O bendito fruto do meu ventre é a força do hoje, do agora.
Deus está na amplidão trepidante de possibilidades que abraça o instante que está sendo.
Hoje eu sou absolutamente tudo e todos. Nada existe fora.
A totalidade tece o meu destino e, nesta trama, o fascínio mistura-se ao medo.
Por quanto tempo estive abandonada de mim mesma com meu ventre infértil do orgasmo da vida? Não importa. Estou de volta.
Como um recém-nascido, o clarão do parto perturba meus olhos, porque desaprendi a usá-los. É preciso piscar várias vezes para afugentar os resquícios do sono insosso em que estive adormecida.
Agora posso enxergar a verdade nua e crua, nada mais do que isso, nada além disso: Eu sou. Deus É, foi e sempre será. A natureza divina descansa na infinitude.
A força da vida está em SER. Então, desperte! Viva! Seja bem-vindo.
O vulcão interno acorda e, com suas lavas incandescentes, queima tudo o que não é vida em mim. Não há espaço para o nada.
Estou inundada de sonhos, de desejos e de vontades.
Emoções dilatam-se e dançam vibrantes sob a pele.
Minha alma é puro movimento.
A existência explode com sua ânsia descomunal arrastando para as profundezas aquilo que já não é nem deve ser.
Estou grávida do sêmen do mundo.
O bendito fruto do meu ventre é a força do hoje, do agora.
Deus está na amplidão trepidante de possibilidades que abraça o instante que está sendo.
Hoje eu sou absolutamente tudo e todos. Nada existe fora.
A totalidade tece o meu destino e, nesta trama, o fascínio mistura-se ao medo.
Por quanto tempo estive abandonada de mim mesma com meu ventre infértil do orgasmo da vida? Não importa. Estou de volta.
Como um recém-nascido, o clarão do parto perturba meus olhos, porque desaprendi a usá-los. É preciso piscar várias vezes para afugentar os resquícios do sono insosso em que estive adormecida.
Agora posso enxergar a verdade nua e crua, nada mais do que isso, nada além disso: Eu sou. Deus É, foi e sempre será. A natureza divina descansa na infinitude.
A força da vida está em SER. Então, desperte! Viva! Seja bem-vindo.