ÁGUAS DO CORPO
Sou um mar ondulante
Em forma de cachoeira
Que sobe e desce
Sou vulcânica na forma
De digestão e excreção
Sou rios velozes
correndo em círculos
Formo chuva, nuvens
E aquários pra guardar bebês.
Na morte congelo
Pra começar ... tudo de novo.
*este poema pertence a uma série dedicada as águas corporais está disponível na página em sequência
Sou um mar ondulante
Em forma de cachoeira
Que sobe e desce
Sou vulcânica na forma
De digestão e excreção
Sou rios velozes
correndo em círculos
Formo chuva, nuvens
E aquários pra guardar bebês.
Na morte congelo
Pra começar ... tudo de novo.
*este poema pertence a uma série dedicada as águas corporais está disponível na página em sequência