ÁGUAS DO CORPO


Sou um mar ondulante
Em forma de cachoeira
Que sobe e desce

Sou vulcânica na forma
De digestão e excreção

Sou rios velozes
correndo em círculos

Formo chuva, nuvens
E aquários pra guardar bebês.

Na morte congelo
Pra começar ... tudo de novo.


*este poema pertence a uma série dedicada as águas corporais está disponível na página em sequência

Katia Silva
Enviado por Katia Silva em 28/06/2011
Reeditado em 01/07/2011
Código do texto: T3062631
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