CONSTRUÇÃO DA NOVA REALIDADE – Parte Três ...
Começamos esta série de textos (Introdução), afirmando ser: Ponto pacífico que alguma coisa precisa ser feita... O dilema é saber a fórmula certa... Afinal, viver implica, sempre, um QUE de desconforto.
No texto anterior, (Parte Dois), ressaltamos que: O dilema é saber a fórmula certa...
O que fazer?
Como fazer?
Para que fazer?
Para quem fazer?
Etc e tal...
PORTANTO, será possível CONSTRUIR UMA NOVA REALIDADE, desde que, seja coerente com a necessidade da sociedade como um todo e, não apenas com pseudo-salvadores da pátria...
Não pense que seria algo fácil, porque não é...
No dia–a–dia é fácil encontrar gente por aí, dizendo que assim não dá, que é preciso fazer alguma coisa, cadê o governo, etc... O que não é tão fácil ver, é gente disposta a arregaçar as mangas pra colocar a mão–no–arado...
Em outras palavras, existe muita gente por aí achando: NÃO TENHO NADA COM ISSO... será???
Esse não tenho nada com isso, pode ter dois sentidos: O REAL e o CORPO MOLE...
SE, quem leva a vida com seriedade diz que não nada com isso... Significa que não tem mesmo... E, desse grupo, alguns, são capazes de fazer alguma coisa quando necessário...
MAS, se a pessoa diz que não tem nada com isso, no sentido de fazer CORPO MOLE, ou (como dizem), sair pela tangente, significa que não seria alguém confiável...
A CONSTRUÇÃO DA NOVA REALIDADE, implica pensar com seriedade sobre as razões da existência e, tudo que diz respeito a viver, sobreviver e conviver no meio de outras pessoas... Isso é visível em quem leva a vida com seriedade...
Quem leva a vida com seriedade, já pensa nos filhos que colocará no mundo...
Alguém poderia pensar que, estamos exagerando, MAS, A CONSTRUÇÃO DA NOVA REALIDADE implica pensar com seriedade sobre as razões da existência e, tudo que diz respeito a viver, sobreviver e conviver no meio de outras pessoas...
Lembro que, quando estou preparando algum casal (homem e mulher), tendo em vista o matrimônio, costumo dizer a eles que, o matrimônio não significa apenas considerar um ao outro (e vice–versa)... Quer se queira, quer não, cada cônjuge, carrega consigo, a bagagem cultural da família de que faz parte (e isso influenciará o novo lar que pretendem formar...
PORTANTO, às vezes achamos que o mundo, a sociedade, a vida, etc (em vigência), não está bem... MAS, vale a pena considerar como estamos, antes de dizer o que achamos do contexto...
CONTINUA na Parte Quatro...