VERSO E PROSA
Cantemos em verso e prosa
O que nos dita a inspiração
Como os espinhos entre as rosas
Que nem ferem nossas mãos...
Porque sabemos tocá-las,
Como elas bem o merecem
Sem que tenhamos que afastá-las
Porque murcham e até fenecem...
Assim seria a poesia, o poeta o cantador,
O jardineiro que planta
Em cada canto uma flor,
A canção se não cantada na voz de um trovador,
Por isso, deixemos nós, que nos dite o coração
E elevemos a voz, através de uma canção
Que toque fundo na alma
Do amor ou da paixão, o importante é cantarmos
Deixar que a nossa emoção
Atravesse o mundo inteiro, não importa o idioma,
Mas transpormos as barreiras
Quando é o amor que nos chama.
Cantemos em verso e prosa quando a saudade estiver
Sufocando o nosso peito, é isso que ela quer
Por conta dela, a tristeza, às vezes nos faz chorar
E sendo assim, vamos juntos
Nossa saudade aplacar, cantando em verso e prosa
O que a inspiração nos ditar.
Fortaleza, 28/06/2011
Cantemos em verso e prosa
O que nos dita a inspiração
Como os espinhos entre as rosas
Que nem ferem nossas mãos...
Porque sabemos tocá-las,
Como elas bem o merecem
Sem que tenhamos que afastá-las
Porque murcham e até fenecem...
Assim seria a poesia, o poeta o cantador,
O jardineiro que planta
Em cada canto uma flor,
A canção se não cantada na voz de um trovador,
Por isso, deixemos nós, que nos dite o coração
E elevemos a voz, através de uma canção
Que toque fundo na alma
Do amor ou da paixão, o importante é cantarmos
Deixar que a nossa emoção
Atravesse o mundo inteiro, não importa o idioma,
Mas transpormos as barreiras
Quando é o amor que nos chama.
Cantemos em verso e prosa quando a saudade estiver
Sufocando o nosso peito, é isso que ela quer
Por conta dela, a tristeza, às vezes nos faz chorar
E sendo assim, vamos juntos
Nossa saudade aplacar, cantando em verso e prosa
O que a inspiração nos ditar.
Fortaleza, 28/06/2011