SENTIMENTOS II
Poder regado à hóstia e embalos
Tolher regrado à obra e entalhos
No tocante à vida, dedo de moça decepado;
E no coração aflorado, um mito jaz
Trazendo ao ninho, de volta a paz
Sangria de cortes profundos e desnudos
Acética sudorese estancada na escotilha da fumaça
Haja raça!
Uma tez em ofuscante brilho, uma vez no instante filho
Duma multidão descolorada, inventiva
Renasce no cume áureo da ilha
O peixe que se afogara no mar espiritual.