IMPERADOR MARCO-AURÉLIO

O IMPERADOR: MARCO-AURÉLIO

Ao som de Straus vai nascendo este poema

Na verdade, quase uma prosa. E que prosa-poema!

Não poderia ser diferente

Em se tratando de Marco-Aurélio “o imperador”

Roma

Ainda irá se prostrar aos teus pés é só esperar

Quem não tem esperança não alcança o inesperado

Agora, vou te dizer o porquê do teu nome

Bom, já tínhamos o Eduardo “o aviador”

E a Márcia-Helena que deveria ser a Farah Dyba

Para que eu pudesse chamá-la assim:

- Farinha, Farinha, Farinha vem cá...

A tua mãe não quis e eu fiquei sem a Farinha

Aí, como Márcia-Helena era uma princesa

Eu precisava urgentemente de um imperador

Para botar ordem no reino da Farinha

E assim surgiu o teu nome “Marco-Aurélio”

Outra razão foi a de que:

Marco-Aurélio, o verdadeiro

Foi um grande imperador e filósofo de Roma

E como um imperador paciente e sábio

Só atacava quando tinha absoluta certeza da vitória

Por isso, eu espero que tu só ataques quando

Tiveres a absoluta certeza da vitória

Eis a chave da sabedoria

Eu ataquei em todas as frentes que se me apresentaram

Conclusão: Perdi a batalha.

E os meus soldados que eram seis

Ficaram dispersos pelo mundo

Cada soldado na sua Frente de batalha.

Assim, eu espero que tenham a certeza da vitória.

Eráclito Alírio

Eráclito Alírio da silveira
Enviado por Eráclito Alírio da silveira em 29/11/2006
Código do texto: T304454