Quando penso no que Deus diz sobre o amor, não posso deixar de pensar de que o amor é mais que tudo o que precisamos para viver, mais do que uma saúde perfeita, um grupo de amigos infalíveis e fiéis, que nunca nos abandonarão.
Quando penso no amor que Deus nos revela e nos convida a ter, posso sentir o quanto é valiosa a vida, o quanto ela é proveitosa ainda que cheia de dores e tristezas.
Quando imagino sendo amado por alguém, quando desejo amar outro alguém, não posso imaginar de que esse amor será belo e cheio de vida e emoção, me deixando realizado e completo, mesmo quando não posso ter esse alguém, quando sou obrigado a viver longe de quem amo.
Sim, o amor se torna insustentável ou até mesmo inconcebível, quando eu imagino um amor moldado aos meus parâmetros, dentro das minhas exigências pessoais, sob o meu controle, sem liberdade para permitir que outros sejam livres, ainda que amados por mim.
É difícil entender o amor que se revela de forma divina, que se mostra puro e eterno, ainda que não sejamos aceitos, ainda que sejamos falhos, ainda que vivamos por caminhos cujos destinos sejam de interesses pessoais e egoístas.
O amor que recebemos como dom divino, esse sim é um amor genuíno.
Um amor que não procura seus próprios interesses, não se deixa levar pela ira, não se ensoberbece, não guarda rancor, tudo sofre, tudo suporta, tudo espera, tudo crê.
Quem ama com o propósito de simplesmente amar, sempre se alegrará, da tristeza escravo nunca será.
“ O amor nunca perece…” (1ª Coríntios 13:8)
Quando penso no amor que Deus nos revela e nos convida a ter, posso sentir o quanto é valiosa a vida, o quanto ela é proveitosa ainda que cheia de dores e tristezas.
Quando imagino sendo amado por alguém, quando desejo amar outro alguém, não posso imaginar de que esse amor será belo e cheio de vida e emoção, me deixando realizado e completo, mesmo quando não posso ter esse alguém, quando sou obrigado a viver longe de quem amo.
Sim, o amor se torna insustentável ou até mesmo inconcebível, quando eu imagino um amor moldado aos meus parâmetros, dentro das minhas exigências pessoais, sob o meu controle, sem liberdade para permitir que outros sejam livres, ainda que amados por mim.
É difícil entender o amor que se revela de forma divina, que se mostra puro e eterno, ainda que não sejamos aceitos, ainda que sejamos falhos, ainda que vivamos por caminhos cujos destinos sejam de interesses pessoais e egoístas.
O amor que recebemos como dom divino, esse sim é um amor genuíno.
Um amor que não procura seus próprios interesses, não se deixa levar pela ira, não se ensoberbece, não guarda rancor, tudo sofre, tudo suporta, tudo espera, tudo crê.
Quem ama com o propósito de simplesmente amar, sempre se alegrará, da tristeza escravo nunca será.
“ O amor nunca perece…” (1ª Coríntios 13:8)