CAMINHAR SEM DEVER NADA!
Trocando algo por tudo
Mudando o tudo por nada!
O simples vira absurdo
E o absurdo… nada!
Nesta corrente de vento
Careca fica assanhado
Ladeira vira um plano
E plano se torna escada
O preto esconde o branco
Branca cara... tímida avermelhada!
A minissaia comprida
Mostrando um tudo em nada
Tristeza que alegra a vida
Ou vidinha... esculhambada!
Mudando o ritmo da valsa
Para eletrizante lambada
Mas… Tem nada que é sempre tudo
E um tudo... que não vale nada!
No mundo uma grande agonia
É sempre a PAZ roubada!
Mas… também a alegria
É caminhar sem dever nada!
Trocando algo por tudo
Mudando o tudo por nada!
O simples vira absurdo
E o absurdo… nada!
Nesta corrente de vento
Careca fica assanhado
Ladeira vira um plano
E plano se torna escada
O preto esconde o branco
Branca cara... tímida avermelhada!
A minissaia comprida
Mostrando um tudo em nada
Tristeza que alegra a vida
Ou vidinha... esculhambada!
Mudando o ritmo da valsa
Para eletrizante lambada
Mas… Tem nada que é sempre tudo
E um tudo... que não vale nada!
No mundo uma grande agonia
É sempre a PAZ roubada!
Mas… também a alegria
É caminhar sem dever nada!
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