RONDAR
Ronda no princípio o começo do fim e nada pode, enfim, ser assim, do mesmo jeito, porque, em qualquer preceito, cabe o defeito. O mal da paixão provém da ilusão e se engana o coração com toda a razão.
Ronda a amizade o medo de perder o amigo para o amor.
Tenta um nada impedir tudo. Tenta o dinheiro comprar a felicidade no mercado das flores, tenta um linimento enganar as dores.
Mas, ai, pobre menina! Pode a amizade destilar veneno na sua emoção, prendê-la em seu cordão,impedi-la de sair da prisão de seu próprio coração.
Mas, ai, pobre menino! Podem todos os pecados se reunir e impedir que se veja toda a sua ternura porque ferve intensa uma loucura no espaço giratório da sua ventura.
Prende a maltratada alma uma corda... e em grilhões fica segura...
Não, o amor não existe sem ser vivido. O passado? Ele foi para o nada! E o futuro? Sempre haverá o medo do futuro, o medo do risco de ser feliz...
Observação importante: Texto impróprio para quem busca a felicidade, mesmo que nunca a tenha encontrado.
Ronda no princípio o começo do fim e nada pode, enfim, ser assim, do mesmo jeito, porque, em qualquer preceito, cabe o defeito. O mal da paixão provém da ilusão e se engana o coração com toda a razão.
Ronda a amizade o medo de perder o amigo para o amor.
Tenta um nada impedir tudo. Tenta o dinheiro comprar a felicidade no mercado das flores, tenta um linimento enganar as dores.
Mas, ai, pobre menina! Pode a amizade destilar veneno na sua emoção, prendê-la em seu cordão,impedi-la de sair da prisão de seu próprio coração.
Mas, ai, pobre menino! Podem todos os pecados se reunir e impedir que se veja toda a sua ternura porque ferve intensa uma loucura no espaço giratório da sua ventura.
Prende a maltratada alma uma corda... e em grilhões fica segura...
Não, o amor não existe sem ser vivido. O passado? Ele foi para o nada! E o futuro? Sempre haverá o medo do futuro, o medo do risco de ser feliz...
Observação importante: Texto impróprio para quem busca a felicidade, mesmo que nunca a tenha encontrado.