ELE É INFINITO
Matar o amor? Há quem consiga?
Não, não creio, ainda que platônico
Ele sobreviverá porque é infinito...
Deixar de amar? Quem poderia!
Seja o que for, uma canção, uma flor
Uma carta uma mensagem antiga
Que se perdeu no tempo, amarelou...
Ali há amor, um amor lúcido,
Talvez sem esperança, imaginário...
Mas sem amor não há como viver
Porque amor é vida, faz parte de nós...
Matar o amor dentro de um coração
Que vive porque ele existe! Alguém
Em sã consciência teria como fazê-lo?
Claro que não! Ainda que o digam
Isso nunca seria possível,
Jamais, em tempo algum, alguém viveu
Ou viverá sem ter tido um amor,
Sem guardar a lembrança doce de um amor
Ainda que platônico, mas amou e isso
Não há como se discutir.
Fortaleza, 06/06/2011
Matar o amor? Há quem consiga?
Não, não creio, ainda que platônico
Ele sobreviverá porque é infinito...
Deixar de amar? Quem poderia!
Seja o que for, uma canção, uma flor
Uma carta uma mensagem antiga
Que se perdeu no tempo, amarelou...
Ali há amor, um amor lúcido,
Talvez sem esperança, imaginário...
Mas sem amor não há como viver
Porque amor é vida, faz parte de nós...
Matar o amor dentro de um coração
Que vive porque ele existe! Alguém
Em sã consciência teria como fazê-lo?
Claro que não! Ainda que o digam
Isso nunca seria possível,
Jamais, em tempo algum, alguém viveu
Ou viverá sem ter tido um amor,
Sem guardar a lembrança doce de um amor
Ainda que platônico, mas amou e isso
Não há como se discutir.
Fortaleza, 06/06/2011