O Círculo: título realmente sem título
Estou e não estou. Sub-existo, assim como meu espaço, que meu nada é. Tudo e nada importa numa lógica ilógica que, sobretudo, sempre é lógica. Mas a nossa lógica ocular não é capaz de entender. O quê? Sei lá! Minha escrita é inconsciente. Sei que sub-existo neste círculo, vácuo, espaço tão cheio, mas tão inóspito e..., digamos..., qual a palavra mesmo? Ah, "circuloso". Mas voltando ao assunto, vocês, celuloses, provavelmente observaram a minha distração de espírito. O que é espírito? Falo espírito de espírito mesmo e não espírito. Pare Inquisitividade! Desejo voltar ao assunto e ponto, mas não este ponto, esse.
Agora é o verbo ser, pois a minha distração de espírito cansou-me — insisto —, Pare! O que eles pensarão? Bom, mas voltando ao assunto celulose. O que eu sou? Para resumir? Tudo bem. Estou no intervalo e quero aproveitar este breve espaço de tempo para ler. Mas quem quer saber, não é mesmo? Ah, quem me dera se ela soubesse: loucura consumível alheia. Ah, se elas soubessem, ou melhor, se eles soubessem que eu sou essa Sinfonia de Marcianos do Absoluto de Nada.