O Reú diante do Juiz

Qual a minha sentença

Pelo crime que cometi.

Foi um descuido, excelência!

Que nem percebi.

Faltou-me prudência

Que muito tarde admití.

Sei que errei...

Mas, faltou-me razão.

Quão infante me tornei

Em minha ação...

Agora! Qual é a pena

Que faço merecer.

Será maior o castigo

Do que este sofrer

Que não amena

O que fiz; por desobedecer!

Perdoa-me Sr. Juiz

Pelo meu legado.

Minha vida esteve por um tríz

Preciso ser perdoado.

Quero uma nova oportunidade

Para me recuperar.

Empenho-me com verdade

Não mais te desapontar!

Nivaldo Duarte
Enviado por Nivaldo Duarte em 30/05/2011
Reeditado em 30/05/2011
Código do texto: T3002892
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