OS QUESITOS E AS RESPOSTAS
Aflito estou, aflito eu me bato, e rebato.
Aflito estou, aflito eu me bato, e rebato.
Já pensares nas respostas do fim, quando esta chegar?,
As buscas acabaram, ou a queimação das perguntas é de se pedir,
Lembro-me dos sertões de arapuca, das sertanias do deserto, dos quesitos incertos,
Lembro-me das agonias santas, e da tempestade tímida, da sacada pura.
Lembro-me das veredas ditos nos poemas,
Das cascatas, chão azedo saquarema,
Nem me sabia como se diziam os testes,
E já me lembrava dos quesitos, e das respostas.
Digo-lhes sinceramente,
Aberto ao erro me fico nessa questão,
morro as mínguas, me embebedo vou nos fundões,
Nasço, renasço, faço figa sempre no fim,
Dessa história, sem pé nem apreço, do preço que é um passo do além.