Passageiro
Fui um pouco do rastro, dos rastros que a multidão deixou.
Estive ali! Certo ou, errado... Eu estive.
Para semear e saborear, do fruto e da seiva,
Da cor galharda dos nobres olhares, das palavras revoltas,
Da surdes, que em tanto ouvido havia. Tanto, quanto os rastros
Que entre a multidão sumia!
E tudo, foi-se com a chuva se renovar e voltar...
Feito, a eternidade de um flúmen.
...........” Catarino Salvador “.