O QUE FAZER
Qual pássaro que se perdeu do ninho,
Como que de asas quebradas
Sem conseguir alçar vôo,
Vou caminhando a esmo,
Sem encontrar espaço para prosseguir.
Às vezes, sigo sem sentir o chão sob meus pés,
Em outras, feito peixe fora d’água
Buscando respirar, mas sem encontrar oxigênio...
Fazer o quê, então? Se às vezes
Sinto-me insignificante, impotente,
Para encontrar o rumo, não sei aonde ir...
Vejo o tempo passar sem conseguir segui-lo,
Buscando palavras de esperança para abrandar dores
Mas elas brincam de se esconder
E eu me perco nesse emaranhado de desencontros
Sem saber realmente o que fazer.
Fortaleza, 25/05/2011
Qual pássaro que se perdeu do ninho,
Como que de asas quebradas
Sem conseguir alçar vôo,
Vou caminhando a esmo,
Sem encontrar espaço para prosseguir.
Às vezes, sigo sem sentir o chão sob meus pés,
Em outras, feito peixe fora d’água
Buscando respirar, mas sem encontrar oxigênio...
Fazer o quê, então? Se às vezes
Sinto-me insignificante, impotente,
Para encontrar o rumo, não sei aonde ir...
Vejo o tempo passar sem conseguir segui-lo,
Buscando palavras de esperança para abrandar dores
Mas elas brincam de se esconder
E eu me perco nesse emaranhado de desencontros
Sem saber realmente o que fazer.
Fortaleza, 25/05/2011