MURALHAS
Fazemo-nos de muralhas – e somos aparentes.
Basta-nos dispensar das armas, depois de um dia exaustivo, para reconhecermo-nos como somos tão frágeis criaturas...
Há uma força interior que nos movem e que nos fortalecem a guardar as lágrimas para quando sozinhos no silêncio de nós mesmos.
As lágrimas são inevitáveis aos seres amorosos.