BOM TRABALHO COM A GUERRA
No verso das condolências que debandiavam minhas ilusões, fui acordado sob os rumores assombralíticos das ocas que estavam ao meu redor. Não sei ao certo, mas dizem que é para o trabalho. Pois bem, estou indo ao seu encontro.
Digo-lhes Ei Trabalho.... Enquanto observo uma bela que perneia sob a cama e que me ama, como um doce, uma uva, uma graça.
E o sino toca na balada com as obrigações do amém, sem graça aparente, continuo a lhes dizer, estou bem com minha bela, o que posso fazer nesse sistema, nem quero me ir, porque devo?
Não! Aparece-me um sargento gritando; --- Esse é um chamado de guerra. Mas Dr. eu nem tenho uma espada; Quando profanamente lampeja uma tempestade! Seu ateu, seu louco, desvairado, e assim se vai.
No instante do aprendiz, nasce o momento de lucidez, estamos em guerra!
Hoje eu não irei à guerra. Bom trabalho!