RUAS MORTAS
As ruas há muito entristeceram. Ruas também se entristecem, muitas morrem. Elas precisam ser alegres para viver, e dói vê-las taciturnas como estão. Ruas requerem alegria. Alegria da espontaneidade, do riso e da amizade. Simplesmente isso basta para revivê-las.
Conclamo a todos, pois, a dar-lhes vida!
“Venham! Venham todos!... cantores, palhaços, poetas, boêmios e seresteiros desavisados!... Venham todos, arautos da alegria e dos sonhos!
Deixem também a banda passar... que passem os homens, deixem passar os seus instrumentos, vamos! E que venham juntas as crianças, os animais, as cores... tudo, tudo que alegra!
Fora!... saiam da frente, inúteis atravancadores dos sentimentos lúdicos!... afastem-se!... deem caminho aos arautos da alegria e dos sonhos!
Estes, sim!... sejam bem-vindos! ...Alegria! Alegria!”
As ruas há muito entristeceram. Ruas também se entristecem, muitas morrem. Elas precisam ser alegres para viver, e dói vê-las taciturnas como estão. Ruas requerem alegria. Alegria da espontaneidade, do riso e da amizade. Simplesmente isso basta para revivê-las.
Conclamo a todos, pois, a dar-lhes vida!
“Venham! Venham todos!... cantores, palhaços, poetas, boêmios e seresteiros desavisados!... Venham todos, arautos da alegria e dos sonhos!
Deixem também a banda passar... que passem os homens, deixem passar os seus instrumentos, vamos! E que venham juntas as crianças, os animais, as cores... tudo, tudo que alegra!
Fora!... saiam da frente, inúteis atravancadores dos sentimentos lúdicos!... afastem-se!... deem caminho aos arautos da alegria e dos sonhos!
Estes, sim!... sejam bem-vindos! ...Alegria! Alegria!”